Estive na assembleia municipal do dia 22 de Fevereiro de 2008, em substituição do Sr. Presidente de Junta. Senti-me um pouco deslocado no que diz respeito aos valores democráticos e cívicos de um cidadão, quando confrontado com ataques pessoais entre o Sr. Presidente da Câmara e um membro da bancada do Partido Socialista Dr. Agostinho Ribeiro.
Digo que me senti deslocado, porque naquele órgão, devemos discutir questões políticas e de interesse para um concelho, e, para mim em particular, questões de elevada importância que se prendem com a minha freguesia.
Já na parte final da assembleia, foi apresentado o Plano Urbanístico da cidade de Lamego e as propostas dos Planos Urbanísticos de 4 freguesias, que já se consideram urbanas, como aliás é reconhecido por todos, são elas: Cambres, Sande, Britiande e Valdigem.
Foi então mostrada a proposta do Plano de Urbanização (PU) de Britiande, o qual eu já conhecia, pois esta junta tem vindo a trabalha-lo com o Município e entidades competentes já desde 2001, ainda com o anterior executivo. Pareceu-me que tudo estava como dantes, no entanto, é nossa vontade que este plano seja rapidamente aprovado e posto em prática, pois liberta algumas áreas para construção e consequentemente fixação de novas famílias em Britiande.
O Sr. Presidente da Câmara ao falar sobre a questão, pôs claramente em causa a viabilidade de crescimento desta Vila, alegando que não há dinamismo empresarial em Britiande, mostrou desconhecer e ignorar os empresários de Britiande e todo o seu trabalho, dizendo ainda que a Farmácia e o Banco ainda cá estão por causa do Posto Médico, como se fossem os respeitosos reformados e doentes a movimentarem esta vila. Disse ainda que em Britiande é difícil adquirir terrenos por serem muito caros e que as freguesias de Ferreirim e Cepões têm apresentado mais projecto de construção do que Britiande.
Uma vez mais digo com preocupação que de facto Britiande é incómodo, não só pela qualidade empresarial, cultural e humana, mas também pela sua estratégicas situação Geográfica (proximidade do Eixo Viário de grande interesse e utilidade que é a A24). É verdade que os terrenos são caros, porque têm qualidade e o que tem qualidade é caro, mas também porque não existem áreas livres para construção, existirão sim depois do PU aprovado. Este documento é muitíssimo importante para a freguesia, cria uma maior Urbanidade e Mobilidade da mesma e aí sim, crescemos mais e melhor, dando qualidade de vida a quem cá vive. Soube ainda que em vez da via apontada na proposta do PU que ligaria a Estrada Nacional 226 à Zona Industrial, vai ser alargada a actual estrada o que provoca custos e problemas de alargamento em alguns sítios onde existem já implementadas habitações, como exemplo o Lugar dos Banhos, assim é difícil a referida mobilidade e dinamismo empresarial até a podemos pôr em causa.
Quero, como membro autárquico e como cidadão partilhar com todos os Britiandenses e aqueles que aqui têm o seu negócio, estas minhas preocupações. Para que quando for necessário lutemos pelos interesses da nossa freguesia sem olharmos à cor partidária, mas sim pela freguesia, orgulhando-nos da nossa história. A importância de Britiande já vem dos seus antepassados, foi sede de concelho até ao início do século XIX. O pequeno município era constituído apenas pela freguesia da sede e tinha, em 1801, 363 habitantes. Termino com este pensamento “antes ser um pequeno político do que um grande politiqueiro".
Digo que me senti deslocado, porque naquele órgão, devemos discutir questões políticas e de interesse para um concelho, e, para mim em particular, questões de elevada importância que se prendem com a minha freguesia.
Já na parte final da assembleia, foi apresentado o Plano Urbanístico da cidade de Lamego e as propostas dos Planos Urbanísticos de 4 freguesias, que já se consideram urbanas, como aliás é reconhecido por todos, são elas: Cambres, Sande, Britiande e Valdigem.
Foi então mostrada a proposta do Plano de Urbanização (PU) de Britiande, o qual eu já conhecia, pois esta junta tem vindo a trabalha-lo com o Município e entidades competentes já desde 2001, ainda com o anterior executivo. Pareceu-me que tudo estava como dantes, no entanto, é nossa vontade que este plano seja rapidamente aprovado e posto em prática, pois liberta algumas áreas para construção e consequentemente fixação de novas famílias em Britiande.
O Sr. Presidente da Câmara ao falar sobre a questão, pôs claramente em causa a viabilidade de crescimento desta Vila, alegando que não há dinamismo empresarial em Britiande, mostrou desconhecer e ignorar os empresários de Britiande e todo o seu trabalho, dizendo ainda que a Farmácia e o Banco ainda cá estão por causa do Posto Médico, como se fossem os respeitosos reformados e doentes a movimentarem esta vila. Disse ainda que em Britiande é difícil adquirir terrenos por serem muito caros e que as freguesias de Ferreirim e Cepões têm apresentado mais projecto de construção do que Britiande.
Uma vez mais digo com preocupação que de facto Britiande é incómodo, não só pela qualidade empresarial, cultural e humana, mas também pela sua estratégicas situação Geográfica (proximidade do Eixo Viário de grande interesse e utilidade que é a A24). É verdade que os terrenos são caros, porque têm qualidade e o que tem qualidade é caro, mas também porque não existem áreas livres para construção, existirão sim depois do PU aprovado. Este documento é muitíssimo importante para a freguesia, cria uma maior Urbanidade e Mobilidade da mesma e aí sim, crescemos mais e melhor, dando qualidade de vida a quem cá vive. Soube ainda que em vez da via apontada na proposta do PU que ligaria a Estrada Nacional 226 à Zona Industrial, vai ser alargada a actual estrada o que provoca custos e problemas de alargamento em alguns sítios onde existem já implementadas habitações, como exemplo o Lugar dos Banhos, assim é difícil a referida mobilidade e dinamismo empresarial até a podemos pôr em causa.
Quero, como membro autárquico e como cidadão partilhar com todos os Britiandenses e aqueles que aqui têm o seu negócio, estas minhas preocupações. Para que quando for necessário lutemos pelos interesses da nossa freguesia sem olharmos à cor partidária, mas sim pela freguesia, orgulhando-nos da nossa história. A importância de Britiande já vem dos seus antepassados, foi sede de concelho até ao início do século XIX. O pequeno município era constituído apenas pela freguesia da sede e tinha, em 1801, 363 habitantes. Termino com este pensamento “antes ser um pequeno político do que um grande politiqueiro".